Um poema por Neil Ripski
“ O feio lavrador capina o seu campo,
dobrando e arrancando raízes.
Ele racha e empilha lenha para o inverno
e recolhe pedras do seu campo.
Ele trabalha enquanto o sol brilha e
dorme de noite após tomar vinho,
Pois sua vida depende disso.
Os assim chamados guerreiros viajam e
espreitam, lamentando a vida do lavrador.
Achando-se importantes exibem suas
técnicas,
Exigindo moedas e louvor do povo.
O lavrador traz sua colheita para a
aldeia e sustenta o povo,
Suas vidas em suas mãos. “
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